quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Geração Coca-Cola


Geração Coca-Cola



Geração Coca-Cola

Quando nascemos fomos programados

A receber o que vocês nos empurraram
Com os enlatados dos USA, de 9 às 6.


Desde pequenos nós comemos lixo

Comercial e industrial

Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês.

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Nós somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola.

Depois de vinte anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser?

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então, vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis.

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Nós somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola.

Depois de vinte anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser?

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então, vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis.

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Nós somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola. 


Geração Coca-Cola

Esses dias eu estava “centrado” em mais um de meus loucos pensamentos e ouvindo a música Geração Coca Cola de Renato Russo, e resolvi analisar, era só que ao mesmo tempo, lembrei-me de uma frase de que li em um livro de que vivemos em uma Geração Harry Potter, você já parou para analisar essas duas “gerações” ? A Geração Coca Cola é aquela geração materialista e “importadora”, onde os jovens se  preocupavam com roupas de marca, consumismo, maneiras de se vestir, falar, valorizam tudo que vinham dos Estados Unidos, a  Geração Harry Potter não é tão diferente, a não ser pelos simples fatos de essa geração querer tudo num passe de mágica, confesso que é difícil alguém não se enquadrar dentro de umas dessas gerações. Agora, uma pergunta a se fazer é será que vivemos em ambas as gerações ou a Geração Harry Potter é uma Geração Coca Cola modificada?
De acordo com Paulo André de Oliveira (Professor de Economia FMR) quanto mais evoluída uma sociedade, mais são as necessidades de civilidade, leia-se consumir, até por que parece ser fundamental estar conectado a internet ou dispor de um celular de ultima geração, ou mesmo ter uma TV a cabo, mesmo que seja as famosas “gato net”, tantas coisas não é? O pior de tudo é que sempre queremos consumir mais, e acabamos querendo tudo em um passe de mágica.
A cada ano que passa, a sociedade evolui e as empresas também criam as tecnologias de ponta para satisfazer ou tentar satisfazer as necessidades da sociedade, necessidades estas que muitas vezes não existem, ou melhor, até podem existir mais pelo simples prazer de consumir e se possível na hora, santa geração de jovens consumistas!.
Claro que não podemos fugir desse consumismo, até por que todos nós consumimos e não há como negar no mundo de hoje em que vivemos, pois seria irreal negar isso. Diante desse consumismo e a essa geração de “passe de mágica”, eu lhe pergunto, quantos jovens tem um senso crítico? Quantos jovens se preocupam com o amanhã, com o futuro do planeta? Quantos jovens, ainda que não com frequência, tiram ao menos um dia para “pensar e repensar” suas loucuras, suas vidas, seus sentimentos e pensamentos?
A nossa sociedade gira em tornos de necessidades que não temos, que tal repensarmos nosso papel enquanto consórcios da sociedade? Que tal começarmos a sermos mais críticos e menos consumistas, ou pelo menos passarmos a ter um olhar mais crítico? Por que ao invés de “brilharmos” em provas não debatemos idéias? Eis a Questão! ?
Se um dia a nossa sociedade irá mudar, isso ninguém sabe, mas uma coisa pode-se dizer que há soluções para mudá-las.

Michel Marques




Geração Coca-Cola

 por  Dias Rafael

Os anos 80 foram, no Brasil, um interessante período, onde, enquanto muitos buscavam esquecer a era de cerceamento da liberdade de expressão e dos direitos constitucionais, uma nova leva de brasileiros ia nascendo livre dos traumas carregados pelas gerações anteriores.
A redemocratização do país, junto da luta pela construção da nova Constituição Federal, deu para estes novos brasileiros a garantia de um futuro amparado por direitos e garantias, e a chance de eleger seus governantes, fazer assim, o pleno exercício da cidadania.
Nas rádios, as vozes vinham agora de uma juventude que cresceu no entremeio destas duas situações. Não precisando mais submeter suas letras aos censores, inspirados pelos punkies modernos de Londres, por engajados irlandeses e pela new wave sintetizada oitentista, as cenas de todos os estados brasileiros ferviam.
E de uma conturbada Brasília, surgida da cena punk local, a voz de Renato Russo, líder da sua Legião Urbana, tornou-se uma das principais bandeiras deste novo período. Com um discurso equilibrado entre o politizado e o romântico, arranjos musicais simples, que só realçavam as suas letras, a Legião fez dos seus primeiros discos tiros certeiros numa juventude carente de lutas e referências.

Somos os filhos da Revolução, somos burgueses sem religião, somos o futuro da nação…”, o Brasil, país do futuro, colocava nas próximas gerações, que não seriam mais restringidas pelo poder militar, a esperança de consolidação de uma sociedade justa e próspera.  A agora auto-intitulada ‘’geração Coca-Cola’’ dava início a essa luta.


No Brasil, a “geração Coca-Cola” de Renato Russo segue a sua até hoje perdida luta. Cidadãos submissos e conformados, que não apresentam poder de reação a fim de mudar o quadro vivido, continuam assistindo e elegendo maus governantes, usando o triste “jeitinho brasileiro” em detrimento de esforço e de dedicação, freando, assim, o desenvolvimento deste país, que tem um enorme potencial de crescimento, mas não tem foco no que precisa para alcançar a sua verdadeira revolução.



domingo, 28 de agosto de 2011

McDonalds é a marca mais forte para os brasileiros

A rede conquistou o 1º lugar do pódio na pesquisa realizada pela BrandAnalytics/Millward Brown em parceria com a Dinheiro. Confira entrevista com Marcelo Rabach, presidente da Arcos Dourados no Brasil.


Por Flávia Gianini

A marca mais forte para o consumidor brasileiro é o McDonald’s, segundo a pesquisa "Marcas mais Valiosas do Brasil em 2011", realizada pela BrandAnalytics/Millward Brown em parceria com a Dinheiro.

A rede, que reformulou o cardápio e apostou na classe C, assumiu pela primeira vez a liderança do ranking A Marca Mais Forte do Brasil.

Segundo a metodologia usada na avaliação, o McDonald’s estabelece o maior grau de identificação e lealdade com o brasileiro.

Para Marcelo Rabach, presidente da Arcos Dourados no Brasil, que opera a rede na América Latina, o prêmio é a confirmação do bom relacionamento do McDonald’s com o consumidor.

Em entrevista durante o evento de premiação, ele ressaltou a importância do trabalho em equipe e a valorização dos funcionários da companhia. 'Por melhor que alguém seja, ninguém é melhor que todos juntos', afirmou.

Ele próprio é um exemplo dessa política, pois entrou na empresa em 1990 como atendente.

Fonte:Isto É Dinheiro.
Veja reportagem completa no link notiícias.
A história completa dessa fantástica rede no link História



O McDonald’s é a 2ª maior rede de fast food do mundo. Atualmente ela vende cerca de 190 hambúrgueres por segundo no mundo, sendo que uma nova loja é inaugurada a cada dez horas.
O investimento em publicidade é indispensável para chegar a esta posição, porém algumas das mais criativas e engraçadas propagandas do McDonald’s só podem ser encontrados na Internet, confira alguns.





















domingo, 21 de agosto de 2011

Apple vale tanto quanto 32 maiores bancos da Zona do Euro


O mundo pode estar em crise econômica, mas a Apple…

Por Bianca Hayashi,

A Apple tem mais dinheiro em caixa do que o governo dos Estados Unidos, é a empresa mais valiosa do mundo e, agora, vale tanto quanto os 32 maiores bancos Zona do Euro juntos. Nada mal, hein!

A Zona do Euro é o conjunto dos países que adotaram o Euro como moeda, sendo constituída de 17 membros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal.

De acordo com a Reuters, as cotações de bancos como o Santander (Espanha), BNP Paribas (França), Deutsche Bank (Alemanha) e Unicredit (Itália) caiu 4% nesta sexta-feira, 19 de agosto, baixando o valor dos 32 bancos juntos para US$ 340 bilhões, exatamente o mesmo valor de capitalização da empresa de Steve Jobs.

As cotações dos bancos vêm caindo desde o começo de julho, alimentada pelo medo dos bancos perderem milhões em ações e por falha nas políticas de diminuição da dívida dos países da Zona do Euro. A região já perdeu três quartos do seu valor desde maio de 2007.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Algumas noticias do mundo da Comunicação

Propaganda offline casada com publicidade

online potencializa resultados



14 de Março de 2011 Uma matéria da Folha de São Paulo informava que o anunciante que veicular uma mensagem na mídia tradicional e estendê-la ao site dos mesmos veículos terá uma propaganda mais eficaz. A conclusão pertence a um estudo criado pela agência Euro RSCG, feito com 53 veículos sobre sobre hábitos de mídia em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Segundo o vice-presidente de Mídia da agência, Luiz Padilha, “uma campanha que combine online e offline pode incrementar em até 60% a frequência - o número de vezes em que o público visualiza o anúncio - de um plano de mídia”.
O “casamento de mídias” foi capaz de gerar aumento de 1.000% na audiência do endereço virtual de um programa de TV aberta enquanto a atração era transmitida. O estudo mostrou, entretanto, que no caso de jornais e rádios, a oscilação é menor, mas com mais duração.
Há pouco tempo aconteceu uma situação semelhante conosco, que foi um bom exemplo do quanto é importante o “casamento” do online com o offline.
Há alguns meses foi publicada uma matéria no jornal do SBT sobre sites de leilões de centavos, e algum tempo depois também a Revista Época tratou do assunto.
Na verdade, as duas matérias foram mérito da assessoria de imprensa de um dos principais sites de leilão que acabou sendo derrubado devido ao grande número de visitantes nesse dia. Ficou fora do ar praticamente o dia todo fora do ar. Esse é um exemplo de um resultado negativo (do site) de uma ação positiva (da assessoria). Ocorreu que o site não estava preparado.
Mas falávamos da importância do casamento do online com o offline. Bom, nesse dia, o interesse das pessoas foi tão grande pelo assunto, que, ao procurarem no Google por palavras relacionadas ao assunto, vejam que site os internautas localizaram entre as primeiras posições.


RESULTADO: mesmo sem ter sido mencionado na matéria, a audiência do site de leilões Mukirana , cliente da agência emarket, aumentou mais de 150% nesse dia, atingindo quase 40.000 visitas. E qual foi a procedência dessas visitas? Google, é claro. O site no dia anterior teve 4.500 visitas provenientes do Google e no dia que saiu a matéria, foram 21.000 visitas. Claro que isso ocorreu às excelentes posições do site decorrentes do trabalho de SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Sites de Busca) realizado pela emarket.
 
Exemplo clássico de bons resultados que resultaram do casamento de ações online e offline, não acham?
Compra o chopp online mas bebe offline

9 de Março de 2011 Site permite que usuário pague rodadas de chope em bares a distância.
O site alemão frinXX trouxe uma inovação em serviços para usuários do Facebook. Agora o usuãrio pode comprar bebidas em determinados estabelecimentos e efetuar o pagamento via internet, com a vantagem de não precisar estar presente.
Por meio de uma página na rede social Facebook, que cresce cada vez mais, e de sistemas de pagamento via internet, como PayPal iPayment, ClickandBuy ou por transferência de dinheiro.
Por meio de um smartphone, o usuário já cadastrado acessa a página do bar no Facebook, faz o pagamento e o sistema envia por e-mail um código para o cliente. Basta apresentar esse código no estabelecimento que o pedido é liberado. A novidade pode ser usada para presentear um amigo que está num bar, por exemplo.
SAÚDE!
Arquivado em Mundo online

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Concursos - Cargos são de nível médio e superior.

 

 
 
Cargos são de nível médio e superior.
Os salários vão de R$ 1.698,00 a R$ 5.803,00.
Do G1, em São Paulo





saiba mais

 
A Empresa Brasil de Comunicação abriu concurso para o total de 537 vagas em cargos de nível médio e superior em três editais - 31 são reservadas aos portadores de deficiência. Os salários vão de R$ 1.698,00 a R$ 5.803,00.
As vagas são para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Tabatinga (AM) e São Luís.
Edital 1
O cargo de analista é nas atividades de administração, administração de sistemas, acervo e pesquisa, advocacia, animação, arquivologia, serviço social, ciências sociais, contabilidade, criação e desenvolvimento em web e plataformas digitais, economia, engenharia de software, engenharia em segurança do trabalho, engenharia em rádio e televisão, estatística, locução especializada, medicina do trabalho, pedagogia, produção de arte e cenografia, produção de estilo e figurino, produção executiva de rádio, televisão e mídias digitais, psicologia, publicidade, relações públicas, revisão de textos e tradução (inglês ou espanhol).
Para técnico de operações as atividades são em apoio imagem, auxílio operacional, câmera, iluminação, operação de áudio, sistemas e transmissão.
O cargo de técnico de produção as atividades são de apoio à produção, áudio descrição, cenotécnica, direção de imagem, edição e finalização de imagem, estilismo, manutenção e suporte de rádio, manutenção e suporte de televisão, programação e tradução e interpretação da língua brasileira de sinais – libras e sonoplastia.
O cargo de técnico de área de administração é para as atividades de administração, enfermagem do trabalho e segurança do trabalho.
Os salários são de R$ 2.843,00 para analista de empresa de comunicação pública e de R$ 1.698,00 para técnico de operações de empresa de comunicação pública, técnico de produção e manutenção de empresa de comunicação pública e técnico de área de administração de empresa de comunicação pública.
Edital 2
As atividades são jornalismo, que exige graduação em jornalismo (86 vagas e cadastro), e reportagem cinematográfica (26 vagas e cadastro) e reportagem fotográfica, que exigem nível superior em qualquer área (7 vagas e cadastro).
Edital 3
Inscrições e provas
 As taxas são de R$ 62 para nível superior e de R$ 37 para nível médio.
Nos três editais, a seleção será feita por meio de provas objetivas, discursivas, prática profissional e, ainda, avaliação de títulos, sendo que as três últimas serão aplicadas apenas para cargos específicos. Todas as etapas serão realizadas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus e São Luís. As provas objetivas, discursiva e prática profissional estão previstas para o dia 25 de setembro, nos turnos da manhã e tarde.
Os locais e o horário de realização das provas objetivas e da prova prática profissional serão divulgados a partir da data provável de 15 de setembro.

As inscrições devem ser feitas no período das 10h do dia 15 de julho até as 23h59 do dia 7 de agosto pelos sites

O terceiro edital é para 27 vagas e formação de cadastro de reserva para gestor de atividade jornalística de empresa de comunicação pública. O cargo exige nível superior em jornalismo. O salário é de R$ 5.803,00.

O segundo edital é para 119 vagas e formação de cadastro de reserva para o cargo de jornalista. O salário é de R$ 2.843,00.

No primeiro edital para 391 vagas e cadastro de reserva os cargos são de analista de empresa de comunicação pública (nível superior em várias áreas de formação), técnico de operações de empresa de comunicação pública, técnico de produção e manutenção de empresa de comunicação pública e técnico de área de administração de empresa de comunicação pública (nível médio).

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O Poder da Ousadia - Como nasceram os pôneis malditos

São Paulo – Os pôneis da Nissan já são famosos. Apenas três dias de exposição na TV e na internet foram suficientes para dar aos animaizinhos o topo dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil e no mundo.
As 72 horas serviram para que o público pegasse a mensagem que satiriza a potência dos motores rivais e para que os criadores da ação ficassem felizes à beça. Resultado de um insight brilhante? Não. Foco na diferenciação do produto, condição primária a ser levada em conta num planejamento publicitário.
Márcio Oliveira, vice-presidente de Operações da Lew’Lara/TBWA, agência responsável pela criação, explicou em poucas palavras o porquê de tanta mídia espontânea obtida por meio de um comercial: "Todo carro tem alguma coisa especial. E aí vem a pegada de humor, impacto e pimenta. Estamos vendo com os olhos do consumidor. Não quero brigar com a concorrência, o argumento é: ‘você quer uma picape de verdade, com cavalos, ou com pôneis no motor?’, questiona.
Embora a receita pareça óbvia, o mercado tem visto pouca coisa tão chamativa assim. Não é de hoje que a Nissan abusa de irreverência e polêmica ao adotar esta linha de comunicação.
Em parceria com a Lew’Lara, coleciona notificações do Conar, ao longo de meses, por conta do tom comparativo de suas campanhas. Mas agora a fase é outra, explica Oliveira.
Segundo ele, as alfinetadas do passado deram lugar ao planejamento que avalia o diferencial de cada produto da marca e o repassa ao seu público-alvo. "Antes a Nissan era desconhecida e agora atinge um outro patamar: o de mostrar porque ela é diferente", observa.
A experiência obtida com o case que atualmente é o principal da carteira da Lew’Lara dá ao publicitário a condição avaliar o mercado. E criticá-lo.
"Falta coragem de fazer e aprovar, daí o mérito da Nissan em concordar com a ousadia", diz em relação à falta de campanhas irreverentes como as da montadora.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Confira os Seis degraus para agregar valor à marca através da comunicação. Fique Ligado!
Não é novidade para nenhum empresário o fato de o valor de uma marca ser construído através da comunicação, principalmente, aquela transmitida boca a boca.

No entanto, o consumidor moderno não está mais interessado apenas na marca em si, o perfil dele ficou mais crítico, devido à facilidade de acessar informações nos dias atuais. O meio ambiente e a sustentabilidade se tornaram assuntos que interferem ativamente no vínculo entre consumidores e marca.

Vamos então, conhecer os Seis Degraus para alcançar uma boa comunicação através da marca!
1º degrau: Percepção
A empresa deve criar um observatório, com o intuito de monitorar as ações internas e externas, situando-as em relação aos seus concorrentes, delineando o comportamento e verificando como os seus produtos estão sendo recebidos.

2º degrau: Questões públicas
Consistem em mapear o público da empresa. Que podem variar de clientes, empregados, fornecedores, sindicatos, imprensa, comunidade. Dependendo da atividade-fim da instituição. A dimensão que se quer dar à marca (local, regional ou global) está incluso nesta etapa.

3º degrau: A mensagem
Aqui será definido os estilos e estruturação das mensagens a serem transmitidas aos públicos. O que a marca deve dizer ao consumidor/cliente? E aos colaboradores? O que o fornecedor deve conhecer a respeito da empresa? São questões que devem ser abordadas nesta etapa do processo.

4º degrau: O(s) meio(s)
Você sabe o que dizer, mas falta saber como dizer. A mensagem deve chegar até o público sem distorções e de maneira perfeitamente compreensível. Sabendo também se adequar a diferentes públicos-alvo.

5º degrau: Questões financeiras
Todo investimento deve ser bem detalhado financeiramente, e a comunicação não foge a essa regra. Um orçamento detalhado, pesando os valores do investimento e os benefícios esperados, é importante nos momentos de decisão.

6º degrau: Avaliação
Com o plano da comunicação posto em prática, chega a hora de avaliar. Os objetivos esperados foram atingidos? As mensagens chegaram até os públicos sem distorções? Tudo deve ser mensurado, demonstrando que valeu a pena cada centavo investido.


Concluo essa postagem, com uma mensagem que resume muito do que já foi dito.

"As maiores empresas têm na comunicação o componente mais importante dos relacionamentos; sempre digo que para se ter relacionamentos excelentes, é necessário haver uma comunicação excelente", Paulo Nassar.

Saiba Mais: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/veja-os-6-degraus-para-agregar-valor-a-marca-atraves-da-comunicacao/40304/

02/08/2011